Depressa e bem não há quem

Muito se tem falado sobre a catástrofe que abalou Portugal, não só entre portas mas a nível internacional. Aos governantes caberá apurar responsabilidades, aos cidadãos o luto e movimentos de solidariedade e aos media fornecer informações correctas e claras. Os cientistas já tinham alertado, escrito, informado, sobre as consequências da falta de estratégias, de ordenamento de território, de investimento público das zonas florestais. Apressa-se agora o Governo a decretar rapidamente leis que já há muito deviam ter sido redigidas e discutidas e que, apesar de todas as consultas públicas, pareceres e debates, têm inúmeras falhas porque têm muito pouca estratégia e preocupação futura. Bem diz o povo “depressa e bem não há quem”!

 

Leia o artigo completo: https://www.publico.pt/2017/06/28/sociedade/noticia/depressa-e-bem-nao-ha-quem-1776903

Para que queremos o Ambiente?

Hoje é o Dia Mundial do Ambiente. Desde há muito se fala de ambiente, mas qual o seu significado para a grande maioria das pessoas? Ambiente, do latim ambiens (que anda em volta de), é entendido como o conjunto de coisas que nos cercam. Para os biólogos, é tudo o que rodeia e afecta a resposta dos organismos vivos, sejam factores físicos — luz, água, temperatura, solo — sejam outros organismos que coabitam no mesmo espaço e que com eles interajam.

A sociedade interpreta o ambiente de forma egocêntrica, como tudo o que afecta o homem, seja no aspecto físico, luz, calor, frio, seja no conforto, bem-estar e meio social. Isto torna o ambiente como uma externalidade, que pode ser rapidamente perceptível e afectiva, se tiver uma consequência directa na vida do cidadão. Ou ser antes um tema impessoal, com uma noção de risco longínqua, que não afecta o imediato da vida de cada um e é ignorado.

 

Leia o artigo completo: https://www.publico.pt/2017/06/05/sociedade/noticia/para-que-queremos-o-ambiente-1774388

El Club de Doñana comparece ante el Parlamento Europeo

Estimado lector/a:

El Club de Doñana, del cual soy cofundador, comparecerá en Bruselas este próximo miércoles 26 ante la Comisión de Peticiones del Parlamento Europeo.

Este pequeno país à beira-mar implantado

Falta aos cientistas exercer uma influência normativa mais directa, para explicar e exemplificar como actuar.

São poucos os dias do calendário que não têm significado ou um evento associado. É de tal ordem comum que o facto de a 22 de Abril se celebrar o Dia Internacional do Planeta Terra fica no esquecimento da maioria da população. E esta comemoração existe para nos consciencializar a cuidar da “Casa” que nos fornece bens e serviços. Não quer isto dizer que os media não tragam frequentes notícias alarmantes sobre os crimes ambientais que degradam o estado do nosso planeta. Esses crimes existem, mas têm muito menos impacto do que os outros, os económicos e políticos, que nos corroem o bolso e revoltam a alma.

 

Leia o artigo completo: https://www.publico.pt/2017/04/22/ciencia/noticia/este-pequeno-pais-a-beiramar-implantado-1769571

Gonçalo Rosa fotografa espécies em habitat natural há cinco anos

Um fotógrafo português está há cinco anos a fotografar mamíferos para uma exposição que dê a conhecer ao grande público esta classe de animais no seu habitat natural. Como muitas das espécies são noturnas e esquivas, Gonçalo Rosa fotografa-as com uma técnica especial. E entre os registos obtidos está uma espécie que nem sequer se sabia que ocorria em Portugal e outra que se julgava extinta no país.

Veja o vídeo: http://sicnoticias.sapo.pt/pais/2017-04-14-Goncalo-Rosa-fotografa-especies-em-habitat-natural-ha-cinco-anos

 

Um passeio por entre as túlipas e as borboletas do Algarve

Nesta série “Passeios de Natureza”, na Wilder, descubra agora este percurso na Ribeira de Quarteira, em Albufeira (Algarve), pensado para que tire o máximo proveito do mundo natural. Esta é a segunda das três sugestões de Patrícia Garcia-Pereira, coordenadora da rede Estações da Biodiversidade, para esta Primavera.

Leia o artigo completo: http://www.wilder.pt/divirta-se/um-passeio-por-entre-as-tulipas-e-as-borboletas-do-algarve/

Cientistas desvendam história dos tojos que ajudam a manter a costa portuguesa

Investigadores portugueses e espanhóis desvendaram 10 milhões de anos de evolução de três espécies de tojos, endémicas das zonas áridas da Península Ibérica e Norte de África. Estas plantas de flores amarelas ajudam a reter as areias nas dunas e melhoram os solos, realçam os investigadores.

Leia o artigo completo: http://www.wilder.pt/historias/cientistas-desvendam-historia-dos-tojos-que-ajudam-a-manter-a-costa-portuguesa/

Nova presidente

Maria Amélia Martins-Loução, investigadora do Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais e docente da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, é a nova presidente da Sociedade Portuguesa de Ecologia.