A nossa saúde depende da saúde do planeta

Muitos dos desafios globais de saúde que enfrentamos hoje, incluindo as doenças infeciosas e a desnutrição, estão associadas ao declínio da biodiversidade e à brutal degradação dos ecossistemas. A destruição do planeta é a nossa própria destruição – não estamos acima de nenhuma espécie.

A agonia do Planeta: A exigência de uma abordagem ecológica

O mundo está em convulsão: são as alterações climáticas, que vieram para ficar; são as migrações que alteram a “estabilidade” social, construída para realidades únicas; são as invasões de pragas que devastam tudo por onde passam; são as doenças epidémicas que dizimam populações humanas, tal como em tempos medievais. E tudo isto vem contra a noção de progresso, definido como o actual domínio tecnológico e científico que permite (quase todo) o controlo dos fenómenos naturais.

Dia Internacional Florestas e da Biodiversidade e Dia da Árvore

No dia 21 de Março, comemora-se, anualmente, o Dia Internacional Florestas e em Portugal o Dia da Árvore.
Neste dia, a SPECO lança a proposta: Plante o conhecimento de uma árvore lá de fora, cá dentro.

Os Pais da Ecologia

Hoje, dia 19 de Março, dia do Pai, aproveitamos para celebrar os Pais da Ecologia. Vamos conhecer alguns dos cientistas que tiveram papel de relevo na criação da Ecologia, tal como hoje a conhecemos.

Vice-Presidente da SPECO, Cristina Máguas em Moçambique

Moçambique graduou os primeiros mestres em Biologia da Conservação

CIRCULARES - Quando a ciência cruza oceanos

500 anos depois de Magalhães, a ciência portuguesa dá novamente a volta ao mundo a bordo do Navio Escola Sagres

500 anos depois de Magalhães, a ciência portuguesa dá novamente a volta ao mundo a bordo do Navio Escola Sagres

Ex-Presidente da SPECO em destaque na SIC

Ex-Presidente da SPECO em destaque na SIC

 

Ex-Presidente da Sociedade Portuguesa de Ecologia em destaque na SIC Notícias para conversa acerca do Encontro Nacional sobre Investigação em Alterações Climáticas

 

Margarida Santos-Reis, ex-Presidente da SPECO, e actual Vice-directora da Faculdade de Ciências, esteve presente na Edição da Manhã da SIC Notícias para dar a conhecer o Encontro Nacional sobre Investigação em Alterações Climáticas que teve lugar na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa de 17 a 18 de Fevereiro. O objectivo deste Encontro foi colocar em diálogo os investigadores e a sociedade, desde os actores económicos aos decisores políticos, sobre um tema tão actual como o das alterações climáticas. Este Encontro procurou mostrar um pouco da investigação de excelência que é realizada no nosso país sobre esta temática. O conhecimento científico, abordado de forma interdisciplinar, procurou realçar como as alterações climáticas nos afectam e o que podemos fazer para mudar o paradigma do impacto humano nos ecossistemas, na ecologia e no nosso planeta.

Sustentabilidade ambiental: promessas para a nova década

Sustentabilidade ambiental: promessas para a nova década - a opinião de Maria Amélia Martins-Loução, Presidente da SPECO

 

As promessas não podem ser vãs e desgarradas, mas sim interligadas e coerentes, porque a crise climática e a perda de diversidade já chegaram de forma mais rápida que o previsto.

A última década e, em especial, o último ano ficaram marcados pelo aumento generalizado de uma preocupação ambiental em resposta à acentuada alteração climática. No âmbito desta preocupação e com o intuito de aumentar a capacidade de adaptação da sociedade às alterações climáticas, a actual presidente da Comissão Europeia lançou o pacto ecológico como forma de liderança política a nível global. A sua aplicação pressupõe uma pressão sobre todos os Estados membros para seguir uma política de neutralidade carbónica e de salvaguarda do património natural. Estas são notícias esperançosas e positivas que obrigam os cidadãos e os ecólogos, em particular, a ser mais responsáveis e atentos para com as políticas e as acções que podem desvirtuar este desígnio europeu. No que toca à neutralidade carbónica, Portugal tem procurado ser exemplo ao atingir valores recorde de produção de energias renováveis. Quanto à salvaguarda do seu património natural, e apesar do programa do governo mencionar este desiderato, é muito mais autista e menos assertivo.